__Paralisação______________________________
Servidores municipais paralisam atividades novamente, em São José.
Categoria para por 24 horas; liminar da prefeitura mantém alguns serviços.
Os servidores municipais de São José dos Campos fazem uma nova paralisação de 24 horas nesta sexta-feira (14). O protesto é contra o novo plano de carreira da categoria, proposto pela prefeitura. No dia 31 de agosto a categoria já fez uma parada.
Podem parar escolas municipais, setores da prefeitura e parte do atendimento na Saúde. Uma extensão da liminar conseguida pela administração no dia 30 de agosto determina que o atendimento do Hospital Municipal, das UPAs e do Projeto Casulo não devem ser prejudicados. O acesso ao Paço Municipal está interditado, já que os manifestantes devem se concentrar no local. O horário de início do atendimento do Paço é as 8h15 e só se pode chegar a pé.
A principal reivindicação dos servidores é com relação ao novo plano de carreira que foi apresentado pela administração municipal e já enviado à Câmara para avaliação dos vereadores. A primeira mudança no plano é a redução de 149 cargos para 18, que vão englobar diferentes profissões. Segundo a prefeitura, o servidor poderá mudar de atividade dentro de cada cargo.
A mudança mais polêmica é com relação aos aumentos salariais na carreira pública. As promoções, atualmente automáticas e por tempo de serviço, vão depender de avaliação de desempenho. E somente um terço dos servidores será promovido a cada ano.
Além disso, nos primeiros três anos de trabalho do novo funcionário público ele poderá ser exonerado se tiver média salarial abaixo de 5. Se aprovado, o novo plano de carreira passará a valer para os concursados que ainda vão entrar na prefeitura. Os antigos poderão escolher se aderem ou não ao projeto.
O Sindicato dos Servidores Municipais não concorda com as mudanças e reclama de não ter participado da elaboração do plano de carreira. Segundo o sindicato, a decisão foi autoritária, pois não houve consultas da prefeitura para com os servidores. A categoria alega que haverá perdas de benefícios para os novos concursados; já que os atuais funcionários públicos podem escolher se aderem ou não ao projeto.
Podem parar escolas municipais, setores da prefeitura e parte do atendimento na Saúde. Uma extensão da liminar conseguida pela administração no dia 30 de agosto determina que o atendimento do Hospital Municipal, das UPAs e do Projeto Casulo não devem ser prejudicados. O acesso ao Paço Municipal está interditado, já que os manifestantes devem se concentrar no local. O horário de início do atendimento do Paço é as 8h15 e só se pode chegar a pé.
A principal reivindicação dos servidores é com relação ao novo plano de carreira que foi apresentado pela administração municipal e já enviado à Câmara para avaliação dos vereadores. A primeira mudança no plano é a redução de 149 cargos para 18, que vão englobar diferentes profissões. Segundo a prefeitura, o servidor poderá mudar de atividade dentro de cada cargo.
A mudança mais polêmica é com relação aos aumentos salariais na carreira pública. As promoções, atualmente automáticas e por tempo de serviço, vão depender de avaliação de desempenho. E somente um terço dos servidores será promovido a cada ano.
Além disso, nos primeiros três anos de trabalho do novo funcionário público ele poderá ser exonerado se tiver média salarial abaixo de 5. Se aprovado, o novo plano de carreira passará a valer para os concursados que ainda vão entrar na prefeitura. Os antigos poderão escolher se aderem ou não ao projeto.
O Sindicato dos Servidores Municipais não concorda com as mudanças e reclama de não ter participado da elaboração do plano de carreira. Segundo o sindicato, a decisão foi autoritária, pois não houve consultas da prefeitura para com os servidores. A categoria alega que haverá perdas de benefícios para os novos concursados; já que os atuais funcionários públicos podem escolher se aderem ou não ao projeto.