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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Politica:


PF solta todos detidos temporariamente na Operação Voucher.

Segundo MPF no Amapá, presos preventivos continuarão detidos.
Operação prendeu secretário-executivo do Turismo e mais 34 pessoas.

A Polícia Federal liberou 18 pessoas suspeitas de envolvimento em fraudes do Ministério do Turismo após depoimento prestado nesta quarta-feira (10). Outros 18 suspeitos continuam presos no Instituto Penitenciário do Amapá, em Macapá (AP). As informações são de nota do Ministério Público Federal no Amapá (MPF/ AP).
Segundo o MPF, as pessoas que estão presas são as que tiveram decretada a prisão preventiva. Elas ficarão detidas por tempo indeterminado. Na terça,  o diretor-executivo da PF, Paulo de Tarso Teixeira, disse que os presos temporários foram chamados apenas para prestar esclarecimentos.
Os preventivos ficarão mais tempo na prisão para não atrapalhar as investigações, como destruir provas .
A Operação Voucher , deflagrada nesta terça-feira,  expediu 38 mandados de prisões de pessoas  envolvendo irregularidades no ministério. No entanto, os agentes não localizaram os demais. Segundo o MPF, essas prisões aconteceram em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba e eles foram encaminhados pela PF para Amapá na noite de terça.
A lista do MPF atualiza para 36 o número de presos na Operação Voucher. A assessoria da PF, no entanto, diz não ter conhecimento sobre a última prisão. No final da tarde de terça, ela havia divulgado 35 presos e manteve o número nesta quarta.
Teixeira disse acreditar que nem todos foram cumpridos porque os procurados poderiam estar viajando e não foram localizados.

Entre os que ainda estão detidos está secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, segundo homem na hierarquia da pasta. Além dele, o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, ex-deputado federal, e o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés estão na penitenciária.
A operação investiga um convênio firmado entre o Turismo e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi) para capacitação de pessoas. De acordo com estimativa da PF, cerca de R$ 3 milhões teriam sido desviados.
Empresários e funcionários do Ibrasi e de empresas de fachada estão entre os detidos na operação.

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